Hot or Not?

 A cuspida na boca é um dos fetiches mais populares do momento. Se você abrir o Twitter, vai ver pelo menos uma vez por semana algum post viralizando sobre o assunto. É um tema que divide opiniõ: para uns, é nojo e para outros, é um dos ápices da intimidade.

 

No Cinema

 

A recentemente ela aparece no filme Pecadores. Em uma das cenas, o ato aparece em um contexto ritualístico: a baba é parte de um momento de tensão, tesão e entrega, quando a vampira vai morder o personagem principal. Aqui, a cuspida não é apenas erótica, ela simboliza conexão e submissão dentro de um ritual de passagem.

 

Na música

 

Além do cinema, a cuspida na boca também aparece em músicas. As letras trazem o fetiche como sinônimo de intensidade e devoção, sempre ligado à ideia de se entregar completamente ao outro. O que antes era tabu, hoje se transforma em estética pop. 

Um bom exemplo é Tu et Moi, da espanhola Judeline, e Da Me, da Bad Gyal — duas faixas que trazem o fetiche de forma direta, como sinônimo de desejo e intensidade.

 

Fetiche não é lubrificação

 

Mas é importante lembrar: cuspida na boca pode ser fetiche, mas não substitui o uso de lubrificante. O sentido da cuspida nesse contexto é erótico, de submissão ou de conexão, não de funcionalidade. A saliva, quando usada como lubrificação, resseca rápido, pode causar microlesões e até prejudicar a saúde íntima. Já o lubrificante é sobre cuidado, conforto e intensificação da sensação.

 

 Escolha o seu lubi

      Se o assunto é lubrificação, aqui vão algumas opções que fazem toda diferença na hora H:

  • D4 Neutro 🌊 – parecido com a lubrificação natural, perfeito para qualquer ocasião.

  • Green Blend🔥 – além de lubrificar, potencializa a excitação.

  • D4 Com sabor  🍓 – ideal para quem quer cair de boca com ainda mais prazer.

E aí…?

Cuspida na boca é fetiche que você ama, detesta, ou ainda tá curioso(a) pra experimentar?